quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Caixa de Pandora


A minha vontade era eu, bêbada(ai meu Deus como é bom ser vida loka!), encontrar ele. Pra despejar tudo o que eu acho e sinto. Isso ajudaria? Sei lá! É uma vontade, talvez momentânea.

Queria falar ‘face to face’. Falar que eu não consigo acreditar no "eu sinto saudades", "meus dias ficaram vazios" e "Você é muito lindinha. Seu coração é grande. Também fico confuso. Não sei direito o que fazer". Oi benhê?! Confuso? Confuso é a tua frase aí. Confuso com o que, meu querido? Confusa estou eu que tô vagando sem rumo, sem chão e com um bilhão de pensamentos a mil por hora.

Tuas palavras não me saem da cabeça. "que te queria, te queria", "eu queria te dar o mundo, mas não consigo te dar meu coração", "eu não sei o que fazer. Nunca soube". Ah meu bem... cada palavra era uma facada no meu coração. Trabalho pensando nisso, estudo pensando nisso, saio pensando nisso, viajo pensando nisso e até durmo pensando nisso!

Sabe, quando você gosta de alguém e isso é platônico... é complicado, mas é mais tranquilo. Quando você se descobre gostando de alguém de verdade e com tamanha intensidade e isso se concretiza... e de repente quando você pisca tudo some e você descobre que o sonho nunca existiu e se vê num pesadelo horroroso! Olhar pra trás e pensar que nunca foi recíproco me dilacera! (Eu sei que eu não deveria pensar nisso, mas vem aqui tentar controlar meus pensamentos e verá como é tenso controlar eles!).

Quando alguém me pergunta, perplexo(sim, perplexo! Se os outros ficaram perplexos... imaginam eu!), o que aconteceu e eu explico toda a cena... as pessoas naõ entendem muito bem. "Oi? Como assim, Fer?". É, não sei também. E isso ajuda a ficar bem ruim os pensamentos.

Nunca fui assim, nunca me permiti ser assim. Parabéns! Você me botou na lona!

Foda-se!

Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável
É dor incrível...


P.S.: Sim, o texto não faz sentido. E sou/estou clichê! 

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